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Integrantes da Operação Laburu recebem reconhecimento

Esta semana foram homenageados o tenente coronel Claudemir de Melo Domingues, o 3º sargento José Aparecido dos Santos Xavier, a cabo Luciene dos Santos Ferreiras e a 3º sargento Cristiane Louzada Ferreira de Oliveira. Todos os envolvidos receberam moções de congratulações por participarem da operação Laburu.

O nome surgiu por causa da antiga Rodoviária (Heitor Eduardo Laburu). A ação foi elaborada para coibir os evadidos do sistema prisionais e os ilícitos da região que têm altos índices de criminalidade.

“Nós fizemos a intermediação entre a Vigilância Sanitária, Polícia Militar, Choque, Semadur e Bombeiros para fiscalizarem quatro hotéis na região que já foram flagrados com tráfico de drogas e receptação de objetos furtados. O comandante Claudemir pediu nosso apoio, entramos em contato com os órgãos, mandamos ofícios e neste dia os fiscais estavam lá e acompanharam esses policiais nestes quatro hotéis. Destes dois estavam irregulares, dois tinham pendências e um deles não tinha nem registro das pessoas que se hospedavam. Por meio disso, o gabinete decidiu contemplar com a moção de congratulação estes policiais que participaram da operação”, explicou o vereador Dr. Lívio.

Lívio tem uma grande preocupação com esta região e dado todo o apoio às forças polícias dentro do que está nas competências dele.

Operação

A ação aconteceu na manhã do dia 24 de outubro, quando o Comandante do 1º Batalhão, Te. Cel. Claudemir de Melo Domingos, realizou a quarta etapa da Operação Laburú, nome da antiga rodoviária que contou ainda com a participação dos fiscais da Semadur, da Vigilância Sanitária, cães farejadores do Batalhão de Choque. O alvo foram três hotéis e lanchonetes do entorno, além de revistas aos usuários de drogas e moradores de rua. A operação contou com 27 integrantes.

Cinco pessoas foram presas, três eram foragidos da justiça e dois por tráfico de drogas. Dos três hotéis fiscalizados, dois apresentavam irregularidades (Chaparros e Renascer estão com os alvarás de funcionamento vencidos). Agora, com as notificações, os estabelecimentos têm cinco dias para regularização. Os mesmos hotéis não possuem alvará expedido pela vigilância sanitária e têm 30 dias para regularizar a situação. De acordo com a Vigilância Sanitária, já é possível pedir a interdição do Chaparros, que possui um processo anterior.

O comandante ressaltou a importância da ação conjunta com outros órgãos, pois , segundo ele, muitos estabelecimentos localizados nessa região do centro, com a diminuição de clientes, passaram a ser pontos de comercialização de drogas. “O objetivo é verificar também se esses estabelecimentos têm as licenças e alvarás necessários para o bom funcionamento”, explicou. Ele enfatizou ainda que a união e a parceria com os diversos órgãos é essencial para fechar os estabelecimentos que descumprem a lei.