Em entrevista à TV Morena, nesta quarta-feira (21), o candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul pela Coligação Trabalhando por um Novo Futuro (Número 45), Eduardo Riedel, fez um anúncio importante: ele pretende implementar o programa ‘Passe Livre Social’, que prevê a gratuidade no transporte coletivo urbano para as maiores cidade do Estado, beneficiando usuários do Mais Social e pessoas em situação de vulnerabilidade.
“O usuário do Mais Social terá gratuidade no transporte público urbano nas principais cidades do Estado. Esse é um grande desafio. O custo do transporte público é, muitas vezes, um limitador para o trabalhador. Então, minha equipe já está estruturando esse programa”, revelou.
Dados divulgados pela NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos) apontam que em pelo menos 43 cidades brasileiras a gratuidade é válida para todo o sistema municipal.
TRANSVERSALIDADE DA IDEIA
Executivo consagrado na iniciativa privada, com representatividade histórica em entidades fundamentais ao agronegócio de Mato Grosso do Sul e do Brasil, Eduardo Riedel foi, nos últimos anos, peça central e decisiva no equilíbrio econômico do Governo do Estado. Além disso, foi o articulador da viabilização e aprofundamento dos mais importantes programas sociais do Estado, como o “Mais Social”, o “Conta de Luz Zero”, e o inovador “CNH MS Social”, entre outros.
Parte importante desta população beneficiada pelos programas sociais de Riedel tem também na mobilidade urbana um dos seus maiores dramas. Seja pela condição atual do serviço que lhes é oferecido, ou pelo custo da tarifa, que pode vir a aumentar ainda mais. Isso porque, pelo sistema atual, o que é pago pelo usuário representa apenas 60% do que é na planilha a chamada “Tarifa Técnica” – um extrato sobre o custo total do atendimento dessa modalidade ao cidadão.
Vale dizer que, segundo a Constituição Federal, o Transporte Público Urbano é também um direito social, o que determina aos concessionários que atuam nesse ramo a condição de rentabilidades que não sejam predatórias à população mais carente. Por conta disso, agências regulatórias de municípios, onde o serviço é oferecido, atuam todos os anos no equilíbrio técnico de contratos. Entretanto, devido a problemas do setor privado que fazem essa parceria, assim como a falta de ações de planejamento para melhor infraestrutura do modelo, por parte das prefeituras, torna-se que a passagem seja cara, e o atendimento ruim, em termos de conforto, pontualidade e acesso financeiro.
“Apenas a via política mais técnica focada em resultados, e que já atue com inclusão social responsável pode ser capaz de uma mudança nesse setor”, assegurou Eduardo Riedel.