Search

Investigação latrocínio Nioaque: conclusão do caso Diego Batista

investigação latrocínio Nioaque
investigação latrocínio Nioaque

O caso de Diego Batista e o latrocínio em Nioaque trouxe à tona uma série de eventos trágicos e intrigantes. A investigação, que culminou em 18 de novembro de 2024, revelou detalhes sombrios sobre o desaparecimento de Leiza Ávila Ferraz, uma servidora pública aposentada. Neste post, vou explorar os principais pontos da investigação e as implicações desse crime horrendo.

O Desaparecimento de Leiza Ávila Ferraz

Leiza, de 59 anos, desapareceu em 2 de outubro de 2024. Seus familiares, preocupados, foram à delegacia relatar o sumiço. A última comunicação dela foi uma mensagem via WhatsApp, onde dizia que estava em Campo Grande com um amigo. No entanto, a investigação logo revelou que Leiza não havia deixado Nioaque.

A Polícia Civil começou a coletar evidências e a entrevistar testemunhas. O que chamou a atenção foi o fato de que todos os pertences pessoais de Leiza estavam em sua casa, exceto seu celular. Isso levantou suspeitas sobre a veracidade das mensagens enviadas para a família.

O Suspeito e a Revelação do Crime

As investigações levaram os policiais à casa de um homem identificado como A.S., que morava próximo a Leiza. Na residência dele, foi encontrado um carregador de celular compatível com o da vítima. A.S. inicialmente negou qualquer envolvimento, mas acabou confessando que ajudou a ocultar o corpo de Leiza.

Ele revelou que, motivado por questões patrimoniais, agiu sozinho. A.S. acreditava que Leiza tinha dinheiro em casa e, aproveitando a confiança que ela tinha nele, a surpreendeu em sua residência. O crime culminou em sua morte, que, segundo a polícia, foi causada por asfixia mecânica.

A Conclusão da Investigação

Após a confissão de A.S., a Polícia Civil encontrou fragmentos de ossos em um local onde ele afirmou ter incinerado o corpo de Leiza. A perícia confirmou que os restos eram humanos e compatíveis com a vítima. A.S. foi indiciado por latrocínio e ocultação de cadáver, e sua prisão foi convertida em preventiva.

Esse caso não apenas chocou a comunidade de Nioaque, mas também levantou questões sobre segurança e confiança nas relações pessoais. A tragédia de Leiza Ávila Ferraz é um lembrete sombrio de que o crime pode estar mais próximo do que imaginamos.

Em conclusão, a investigação do latrocínio em Nioaque, envolvendo Diego Batista, expôs a complexidade e a gravidade do crime. A busca por justiça para Leiza Ávila Ferraz continua, e a sociedade deve permanecer atenta a esses casos, promovendo a segurança e a proteção de todos.