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Natura reforça compromisso de ser um negócio regenerativo até 2050

A Natura anunciou um marco em sua jornada de sustentabilidade: o compromisso de se tornar um negócio regenerativo até 2050. Esse modelo vai além de mitigar ou compensar impactos negativos, buscando gerar efeitos positivos de forma integrada para as pessoas, a natureza e a sociedade.

A estratégia faz parte da revisão da Visão 2050 da empresa, lançada há uma década, para enfrentar os desafios globais com metas ainda mais ambiciosas. A iniciativa foi apresentada durante a COP29, realizada no Azerbaijão em 2024, consolidando o papel da Natura como pioneira na regeneração climática, social e ambiental.

Na prática, o modelo regenerativo da Natura se fundamenta em impactar positivamente todos os tipos de capital: Natural (como biodiversidade e clima), Social (bem-estar e infraestrutura) e Humano (educação e força de trabalho), medidos pela metodologia Integrated Profit and Loss (IP&L). Atualmente, cada R$ 1 de receita da empresa gera R$ 2,7 em benefícios socioambientais, demonstrando o potencial transformador do negócio.

“Nosso objetivo é que cada um desses capitais seja positivamente impactado de forma independente, criando um equilíbrio sustentável e mensurável. Queremos que o conceito de ‘Bem Estar Bem’ esteja presente em tudo o que fazemos”, afirma Ana Costa, vice-presidente de Sustentabilidade da Natura.

Iniciativas que geram impacto positivo

A Natura já desenvolve práticas regenerativas em suas operações. Um exemplo é a parceria com comunidades agroextrativistas na Amazônia, que agora inclui a instalação de fábricas locais para extrair óleos e manteigas, promovendo autonomia e geração de valor. Além disso, o projeto SAF Dendê, no Pará, é um modelo inovador de cultivo sustentável de palma, com a meta de atingir 40 mil hectares até 2035.

O conceito de regeneração também está presente nos produtos, como o Natura Ekos Hidratante Concentrado de Castanha. Com embalagem reutilizável, ele reduz em 81% o uso de plástico, combinando inovação e sustentabilidade.

Projetos como Emana Pay, Bluma e as iniciativas educacionais do Instituto Natura ampliam a lógica regenerativa para outras áreas. O objetivo é que esse modelo seja aplicado a todas as dimensões do negócio.

“Queremos que a regeneração guie nossas inovações e convidamos outras empresas a se juntarem a esse movimento. Não basta mitigar impactos; é preciso eliminar as causas e construir soluções verdadeiramente sustentáveis”, conclui Ana Costa.

Sobre a Natura

Fundada em 1969, a Natura é referência global em sustentabilidade e pioneira como empresa B certificada. Presente em diversos países, seus produtos podem ser adquiridos por consultoras, e-commerce, app e franquias. Para mais informações, visite www.natura.com.br ou acesse as redes sociais da marca.