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Surtos iminentes de dengue, chikungunya e zika assombram sete bairros, alerta Dr. Lívio

Há mais de um ano o vereador Dr. Lívio alertou sobre a morte de pessoas devido ao surto de dengue, chikunguny e zika. No site do Governo Federal o alerta existe desde abril de 2019, para Campo Grande. “Hoje, há dez dias de terminar do mês de janeiro de 2020, sete postos da cidade registram risco de infestação e desenvolvimento do mosquisto Aedes Aegypti e quatro com desenvolvimento do mosquito. Apenas 18 postos dos cerca de 70 estão com índice satisfatório. É muito preocupante começarmos o ano com risco de epidemias tão graves”, se preocupou Dr. Lívio.

O vereador tirou os dados do último Levantamento Rápido de Índices por Aedes aegypti (LIRAa) de Campo Grande realizado pela Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais – CCEV. Lívio lembra que em 2018 foi aprovado na Câmara Municipal de Campo Grande, benefícios para os agentes de saúde e espera-se que façam o melhor, mas as pessoas precisam abrir suas propriedades para o bem de todos.

“Nós cobramos quando tem que cobrar e fiscalizamos diariamente o Executivo, mas a população precisa fazer a parte dela. Os agentes relatam que os moradores não permitem entrar nas residências, além disso, há locais abandonados e casas onde se vê o morador, porém ele ignora a presença do agente de saúde”, pondera o vereador.

Estão em risco os bairros: Iraci Coelho (8,6%), Jardim Azaléia (7,4%), Jardim Antártica (5,2%), Alves Pereira (4,8%), Sírio Libanês (4,4%), Maria Aparecida Pedrossian (4,2%) e Noroeste com 4%. O índice mínimo de infestação é de 1%.  A mesma porcentagem vale para o desenvolvimento do mosquito que na mesma sequência acima está em 10,3%; 8,4%; 5,2%; 4,8%; 4,4%; 4,2% e 4%. São 45 postos em estado de alerta. “Precisamos cuidar diariamente da nossa higiene que é primordial para a manutenção da nossa saúde e isso engloba nossa casa e nosso bairro”, finaliza. Lívio. (Veja o boletim clicando aqui)